Em 1905, com apenas 26 anos, o alemão Albert Einstein publicou uma série de artigos que revolucionaram a física clássica, entre eles o que é considerado o fundamento da relatividade, reproduzido na revista “Annalen der Physik” no dia 30 de junho daquele “annus mirabilis” (ano miraculoso, em latim).
No artigo, o físico estabeleceu a relatividade especial, unificando duas áreas da física: a mecânica e a eletrodinâmica. Meses depois, como conseqüência da nova teoria, deduziu a expressão E = mc2. Com essa fórmula ‐ talvez a mais famosa da ciência ‐, fundiu as leis da conservação da massa e da energia. Ou seja, botou pra quebrar.
Os cinco artigos de 1905 deram origem à teoria da relatividade, que destruiu o caráter absoluto atribuído, durante séculos, ao tempo e ao espaço (graças a isso, por exemplo, Marty McFly pôde viver tantas aventuras em "De volta para o futuro").
Já naquela época, claro, Einstein ostentava seu portentoso bigode, devidamente cultivado ao longo da vida.
Segundo a Wikipédia, “após a formulação da teoria da relatividade, Einstein tornou-se famoso mundialmente, na época algo pouco comum para um cientista. Nos seus últimos anos, sua fama excedeu a de qualquer outro cientista na história, e na cultura popular, Einstein tornou-se um sinônimo de alguém com uma grande inteligência e um grande gênio. A sua face é uma das mais conhecidas em todo o mundo”.
É ou não é o bigode mais famoso da ciência?
Texto escrito pela leitora Daniela Oliveira, com dados da Revista Ciência Hoje
sábado, 30 de junho de 2007
#51 - Albert Einstein
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Um comentário:
Um bigode a serviço do saber!
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