Esqueça a imagem de Salma Hayek siempre muy guapa y caliente ao pensar no nome de Frida Kahlo. A renomada pintora rebelde mexicana detinha um poderoso bigode (chamar de buço é ofensa) - aliás, detinha dois, o segundo acima dos olhos - e nenhuma daquelas curvas revolucionárias de Salmita.
Vitimada por uma poliomelite quando apenas criança e mais tarde envolvida em um acidente automobilístico digno dos hermanos Rodríguez, Frida começou a pintar enquanto se recuperava das lesões do acidente. Ao ganhar fama com quadros que exaltavam seu mustache, se filiou ao Partido Comunista Mexicano, o partido comunista mais comunista do mundo ocidental.
Mesmo manca, a rebelde pintora conquista o coração obeso de Diego Rivera, o Romário das telas mexicanas, e ainda faz o russo-tequileno-tomador-de-vódka León Trótski perder sua cabeça pelo impossível charme peludo de seu rosto. O velho Trótski e a alquebrada Kahlo tramam a Revolução com poemas e quadros de amor em pleno México entre 1937 e 1939, quando, a mando do Camarada Stálin, sempre boladão, o companheiro de Frida foi trucidado.
Fontes duvidosas garantem aos editores deste blog que a atriz brasileira Malu Mader guardaria traços do DNA rebelde e mexicano de Frida em seus pêlos.
sexta-feira, 15 de junho de 2007
#38 - Frida Kahlo
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3 comentários:
Ah, mas vocês poderiam ter escolhido uma foto que enaltecesse mais el bigodon da Frida, hein?
A culpa é do Photoshop que vive pra tirar a beleza original das mulheres!
resumindo, ô Frida baranga. Salma, má atriz, não soube caracterizar direito.
Victor
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