Sem este homem, não teríamos podido contemplar Zizinho, Zenon, Rivellino, Didi e Nílton Santos e mais 90 milhões em ação. E nem mesmo o grande maestro Clei, do Fogão campeão da Commebol 93. Sem este grande explorador colonialista e amante do violento esporte bretão, não teríamos conseguido derreter a taça de tricampeão do mundo, a Jules Rimet, conquistada em 1970.
Nascido em São Paulo, após retornar de seus estudos na Europa com artefatos para prática de rugby e futebol, Charles Miller desembarcou por essas terras sem idéia do que estava criando. Depois de terminar várias temporadas como artilheiro por seu time, resolveu investir politicamente na propagação do futebol no Brasil. Para isso, o então garoto franzino cresceu respeitável bigode e passou a exercer cargos de responsabilidade, como árbitro e dirigente. Confiram:
Aqui, ele treina no Southampton F.C., em sua época nas terras da Rainha.
Aqui, mais tarde, como Cartola, quando já fazia chover.
terça-feira, 29 de abril de 2008
#185 - O Pai do Futebol no Brasil
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#185 - O Pai do Futebol no Brasil
2008-04-29T08:39:00-03:00
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